• Povos Indígenas
  • Links Indigenistas
  • Operações em Terras Indígenas
  • Sobre

Nação Indígena

~ Povos Originários do Brasil

Nação Indígena

Arquivos de Categoria: AWA

Termina desintrusão da terra indígena Awá no Maranhão

28 segunda-feira abr 2014

Posted by João Carlos Figueiredo in AWA

≈ Deixe um comentário

Fonte: FUNAI – Publicado em 22 Abril 2014
awa fotoIndígenas Awá recebem auto de desintrusão

Os indígenas do povo Awá-Guajá receberam nesta terça-feira (15/4) o “auto de desintrusão” das mãos dos oficiais da Justiça Federal do Maranhão. Desta forma, o Estado brasileiro assegurou a posse definitiva da terra indígena para o povo Awá-Guajá, muitos deles isolados e de recente contato. O território com mais de cem mil hectares retornou aos habitantes originais após a decisão judicial no final do ano passado.Para cumprir a decisão da justiça, o governo federal iniciou em 5/1/14 a operação de desintrusão, ou seja, a retirada de não índios da área. A operação, coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência da República e Fundação Nacional do Índio (Funai), tem a participação de vários ministérios e órgãos do governo federal.

A devolução simbólica da terra aos Awá aconteceu na aldeia Juriti, com a presença do juiz José Carlos do Vale Madeira, da Justiça Federal do Maranhão e autor da sentença judicial que determinou a desintrusão e do procurador federal Alexandre Silva Soares (MPF/MA), além dos representantes do governo federal e coordenadores da operação – Nilton Tubino (Secretaria-Geral) e Leonardo Lenin (Funai). A Operação Awá-Guajá continua até o dia 30/4 com a permanência da Força Nacional de Segurança Pública e apoio das Forças Armadas.

A Terra Indígena Awá-Guajá, localiza-se entre os municípios de Centro Novo do Maranhão, Governador Newton Bello, São João do Caru e Zé Doca, na região Noroeste do Estado.

Vistoria

O juiz José Carlos Madeira e o procurador Alexandre Soares realizaram um sobrevoo de reconhecimento na terra indígena. No roteiro, foram percorridos antigos povoados cujas casas foram totalmente desmontadas, áreas de degradação e desmatamento ( cerca de 30% do total) e antigas grandes propriedades. Foi ainda realizado um pouso na base de operações Norte, local onde anteriormente existia o povoado de Vitória da Conquista. Lá a comitiva conheceu a estrutura de proteção montada pela Funai como a sinalização e cancelas para a proteção do território.

A operação Awá foi constituída por duas fases. A primeira, notificação pelos oficiais de justiça dos não índios (posseiros, pequenos agricultores, agricultores e madeireiros) que ainda se encontravam na terra indígena e, após 40 dias o desfazimento de construções, cercas e estradas. “Encontrando-se livre de pessoas e coisas estranhas ou incompatíveis ao modo de vida do povo Awá-Guajá, damos por cumprida a ordem judicial de desintrusão expedida pelo Juiz federal da 5ª Vara da Justiça Federal do Maranhão dr. José Carlos do Vale Madeira”, diz o documento entregue aos indígenas.

A desintrusão da terra indígena Awa-Guajá ficou sob a responsabilidade de uma força tarefa interministerial, coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência da República em parceria com os ministérios da Justiça (Funai, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Segurança Pública/Força Nacional de Segurança Pública), Gabinete de Segurança Institucional (Abin); Defesa (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia / Censipam), Saúde (Secretaria de Saúde Indígena) Desenvolvimento Agrário (Incra), Meio Ambiente (Ibama/ Instituto Chico Mendes), Ministério do Desenvolvimento Social e Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SDH) e Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Saiba Mais

Os Awá são um povo de língua tupi-guarani presente em quatro terras indígenas no Maranhão – TI Caru, TI Awá e TI Alto Turiaçu e Araribóia, com uma população considerada de recente contato com mais de 400 pessoas, além de outros grupos que vivem isolados. Desde o reconhecimento pelo Estado brasileiro do direito de permanência dos índios na região, com a criação da então chamada Reserva Florestal Gurupi, não índios foram se apropriando da área. Ao mesmo tempo a área foi sendo desmatada, conforme mostram dados do monitoramento do desmatamento da Amazônia (Prodes) que apontam devastação de mais de 30% do território.

Operação de Desintrusão da Terra Indígena Awá-Guajá

23 domingo fev 2014

Posted by João Carlos Figueiredo in AWA

≈ 3 Comentários

Publicado em 17 Fevereiro 2014 em www.funai.gov.br

 Edison Bueno/Funai
Foto: Silvano Fernandes

Povo Indígena Awá-Guajá – Maranhão – Foto: Silvano Fernandes

A Justiça Federal do Maranhão confirmou o prazo final para a saída voluntária dos ocupantes da Terra Indígena (TI) Awá – 24 de fevereiro. Nesta data se completa o período de 40 dias da entrega da primeira notificação. Com isto, os ocupantes do total de 427 famílias notificadas devem deixar a Terra Indígena, localizada entre os municípios de Centro Novo do Maranhão, Governador Newton Bello, São João do Caru e Zé Doca, no Noroeste do estado, em um processo que irá acabar no dia 9 de março, conforme determina a sentença judicial. Após este prazo, a justiça expedirá mandados de remoção de todos os ocupantes não índios que estiverem na Terra Indígena, assim como mandados de desfazimento de construções, cercas, estradas ou quaisquer benfeitorias no interior da terra indígena. Todos os não índios vivem ilegalmente na área e deverão deixar o local, ou seja, não há direito a indenização. Apesar disto, o governo federal fará o reassentamento dos pequenos agricultores (que se enquadrarem nos critérios do Plano Nacional de Reforma Agrária) que já ocupam a terra.

Na reunião realizada na última quinta-feira (13/2), na sede da Justiça Federal do Maranhão, em São Luís, representantes do governo federal forneceram ao juiz José Carlos Madeira informações sobre a infraestrutura e os meios que serão utilizados para a retirada dos posseiros, além das iniciativas de amparo às famílias de baixa renda. O Incra apresentou as opções para atender de imediato as famílias cadastradas – os assentamentos de Parnarama e Coroatá que possuem o total de vagas suficientes para incluir todos os posseiros no programa nacional de reforma agrária. Do total de 265 famílias cadastrados pelo Incra, 224 estão aptas a serem assentadas, conforme balanço apresentado pelo superintendente regional do órgão no Maranhão, José Inácio Rodrigues. Os representantes do governo federal presentes a reunião garantiram também o acesso das famílias cadastradas a benefícios, como Crédito Apoio e Fomento, PRONAF, vias de acesso e assistência técnica e a políticas públicas como o Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos e Água para Todos. Todas as famílias de baixa renda notificadas receberão cestas básicas do governo federal.

No balanço apresentado durante a reunião, o Incra informou que 312 documentos foram emitidos , resultado do trabalho de equipe composta por servidores do Incra, Instituto de Identificação, Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e Delegacia Regional do Trabalho (DRT-MA) que estiveram na região para providenciar documentos como CPF, Carteira de Trabalho e Carteira de Identidade, necessários para o cadastro no Incra e no CadÙnico. Esta ação foi coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural.

O prazo de cadastramento das famílias de não índios acabou no dia 7/2 . O trabalho começou no dia 11/1 e durante este período, seis servidores da Instituição se revezaram realizando o cadastro das famílias na base principal, instalada na sede de São João do Caru; na base da Funai no povoado Caju e no povoado de Vitória da Conquista.

Prazo

Estiveram presentes na reunião representantes do Ministério Público Federal, da Advocacia- Geral da União, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Funai, Força Nacional, Censipam, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Federação da Agricultura e Pecuária do Maranhão (Faema) e Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado do Maranhão (Fetaema), parlamentares, entre outros.

Na ocasião, advogados dos agricultores solicitaram ao juiz prazo maior para a saída das famílias da terra indígena. “Não vejo possibilidade de retardar o prazo”, afirmou o juiz José Carlos Madeira. Ele explicou que tomou todas as precauções para que a desintrusão ocorra de forma pacífica e sem conflitos, buscando sempre o diálogo entre as partes. Entretanto, a sentença será cumprida, reiterou.

Nova reunião acontece no dia 27/2. Até lá, servidores do Incra farão reuniões com posseiros que se cadastraram para fornecer detalhes sobre os projetos de assentamento disponíveis e as políticas públicas ofertadas.

Justiça tem pressa para iniciar desocupação de terra indígena

09 quinta-feira jan 2014

Posted by João Carlos Figueiredo in AWA

≈ Deixe um comentário

Povos da Etnia Awa-Guajá, vítimas de madeireiros, pistoleiros e plantadores de maconha, que ao destruírem seu habitat, condenam essa população à fome e à extinção. Trata-se de um dos poucos grupos de índios isolados do mundo…

Fonte: Paulo Victor Chagas – Agência Brasil 07.01.2014 – 22h03 | Atualizado em 07.01.2014 – 23h56
Brasília – O juiz federal José Carlos do Vale Madeira, responsável pela sentença de desintrusão da Terra Indígena Awá-Guajá, no Maranhão, disse hoje (7) que tem pressa que os oficiais de Justiça comecem a notificar os não índios para que desocupem a área. O juiz coordenou uma reunião entre eles e órgãos do governo que participam do processo. Depois de receberem o documento, os posseiros e agricultores têm 40 dias para retirar seus bens e desocupar a região.

“O cumprimento [das notificações] vai depender de questões operacionais e de logística, como o tempo na região para que os helicópteros levantem voo. Estamos estimando que nos próximos dias [comece], mas temos pressa”, disse, em entrevista à Agência Brasil. Segundo o juiz, todos os mandados de notificação já foram entregues aos oficiais de Justiça.

José Carlos do Vale Madeira também foi responsável pela ação de conhecimento do território no início do processo, em 2002, e acredita que a maioria dos ocupantes poderá receber o auxílio da União. “Estive no local e constatei que a presença de lavradores e posseiros era majoritária, espaçadamente havia fazendeiros e madeireiros”, disse.

A Justiça trabalha com a estimativa de que haja entre 300 e 500 ocupações e imóveis no território, que tem área total de 116 mil hectares. Em sua decisão, o juiz Madeira determinou o apoio da União aos agricultores e pequenos criadores atingidos pela desintrusão. O governo deve, por exemplo, articular com as prefeituras dos municípios de destino dos lavradores para que eles forneçam produtos para a merenda de estudantes em escolas públicas.

Durante a reunião de hoje, o superintendente regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Maranhão, José Inácio Rodrigues, informou a Madeira que Bom Jardim e Igarapé do Meio, no mesmo estado, foram os primeiros municípios diagnosticados como possíveis destinos dos lavradores que serão desocupados da terra indígena. “Ponderei que essas terras devem ficar próximas à região. Deslocar [os não índios] para locais muito distantes pode causar graves transtornos emocionais, uma espécie de êxodo. Não gostaria que esse fenômeno ocorresse”, declarou o juiz.

A Terra Indígena Awá-Guajá compreende os municípios de Centro Novo do Maranhão, Governador Newton Bello, Zé Doca e São João do Caru, onde na última sexta-feira (3) foi montada uma base de operações do Exército para o cumprimento da ação de desintrusão. Após o recebimento das notificações, a expectativa é que as famílias se inscrevam no Cadastro Único (CadÚnico) para que possam participar de programas sociais do governo federal.

“Minha maior preocupação é que os lavradores, que preencham requisitos [para o cadastro], não sejam colocados às margens da BR [rodovia], não sejam marginalizados”, disse. O trabalho do Incra no local vai contar diretamente com 15 pessoas para o cadastramento das famílias, o estudo de lotes vagos passíveis de serem assentados para os lavradores com direito à terra da reforma agrária, e o processo de compra de áreas por meio de um edital, já aberto pelo órgão.

Além do Incra, da Fundação Nacional do Índio e dos oficiais de Justiça, estiveram presentes na reunião representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República e do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia, além da Força de Segurança Nacional, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, que farão a segurança dos oficiais e das rodovias que dão acesso à área. Ainda segundo o juiz, uma estrutura primária de delegacia está sendo montada na região para evitar crimes como o contrabando de madeiras do local.

Edição: Aécio Amado
Direitos autorais: Creative Commons – CC BY 3.0

Governo cumpre decisão judicial e inicia processo de desintrusão da Terra Indígena Awá-Guajá

07 terça-feira jan 2014

Posted by João Carlos Figueiredo in AWA

≈ Deixe um comentário

Foto: Heloisa d’Arcanchy
DSCN3717

O governo federal cumpre a decisão da Justiça Federal do Maranhão e inicia o processo de desintrusão da Terra Indígena Awá-Guajá,  localizada entre os municípios de Centro Novo do Maranhão, Governador Newton Bello, São João do Caru e Zé Doca, na região Noroeste do Estado. A partir desta sexta-feira (3/1), o Exército começa a montagem da base principal, em São João do Caru, que dará apoio logístico para o processo de desintrusão, ou seja, a retirada de não índios da área.  Dessa maneira, o Estado brasileiro assegura a posse definitiva para o povo Awá-Guajá, muitos deles isolados e de recente contato.

A expectativa é que a partir da próxima semana, os oficiais de justiça comecem a notificar os não índios para que saiam voluntariamente da terra em 40 dias, levando seus bens. Por decisão judicial, neste período os posseiros poderão retirar bens móveis, imóveis, animais e quaisquer outros pertences que possam ser removidos sem comprometer a utilização das terras pelos indígenas.

Após este prazo, a justiça expedirá mandados de remoção de todos os ocupantes não índios que estiverem na Terra Indígena, assim como mandados de desfazimento de construções, cercas, estradas ou quaisquer benfeitorias no interior da terra indígena.  Todos os não índios vivem ilegalmente na área e deverão deixar o local, ou seja, não há direito a indenização.

Apesar disto, o governo federal fará o reassentamento dos pequenos agricultores (que se enquadrarem nos critérios do Plano Nacional de Reforma Agrária) que já ocupam a terra. Imagens aéreas feitas em setembro de 2013 pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) mostram que na área há em torno de 300 construções.

A ação de desintrusão é interministerial, coordenada pela Secretaria-Geral da Presidência da República em parceria com os ministérios da Justiça (Funai, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Segurança Pública/Força Nacional de Segurança Pública), Gabinete de Segurança Institucional (Abin); Defesa (Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia / Censipam), Saúde (Secretaria de Saúde Indígena) Desenvolvimento Agrário (Incra), Meio Ambiente (Ibama/ Instituto Chico Mendes), Ministério do Desenvolvimento Social e Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SDH) e Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Disque 100

A partir do dia 6/1, estará disponível o Disque 100 para informações e denúncias sobre o processo de desintrusão. O serviço, oferecido pela Secretaria de Direitos Humanos/ Presidência da República, funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas da região, por meio de discagem direta e gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel, bastando discar 100.

Políticas públicas

Por determinação da Justiça, a ação do governo federal vai além do auxílio à retirada dos não índios da terra. Apesar dos ocupantes estarem em situação irregular, o Incra vai cadastrar e  selecionar as famílias que possuem perfil para serem candidatas ao Plano Nacional de Reforma Agrária visando ser assentadas em outras áreas destinadas à reforma agrária. O Incra vai assegurar outros benefícios, como  fomento para instalação e inclusão produtiva, vias de acesso e assistência técnica. A moradia será garantida pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Outras políticas também estão asseguradas, como os programas Luz para Todos e Água para Todos.

Está aberto edital para compra direta de terra para receber essa s famílias, mas a Superintendência Regional do Maranhão também estuda aloca-las em novos assentamentos ou lotes vagos em assentamentos já existentes.

Além disso, as famílias retiradas da TI Awá-Guajá, em razão de decisão judicial, serão inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Cada família terá acesso à rede de proteção social do governo federal, como o Bolsa Família, Brasil Carinhoso e outros programas.

Posts recentes

  • Política indigenista de Bolsonaro remonta ao “período do horror e da barbárie” de 40 anos atrás.
  • Resistimos há 519 anos e continuaremos resistindo
  • Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas
  • Regime Tutelar e Gestão Militar
  • A pedido do ISA, cinco especialistas em direitos indígenas comentam portarias polêmicas sobre questão indígena
  • Parecer da Advocacia-Geral da União vale para todos os órgãos da administração federal e incorpora tese do “marco temporal”
  • MPF ajuíza ação por violações cometidas contra Xavantes de Marãiwatséde durante a ditadura e pede indenização de R$ 129.837.000,00
  • Indígenas isolados do povo Yanomami foram registrados em operação da Funai
  • Carta Aberta ao Ministério da Justiça
  • Carta dos Conselheiros Guarani e Kaiowá da Aty Guasu para o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados
  • O MASSACRE DE CORUMBIARA
  • OURO DA TERRA YANOMAMI ERA VENDIDO EM EMPRESA DA AVENIDA PAULISTA
  • Nação sufocada
  • Xokleng e a memória perdida: a história que é melhor não contar
  • Liderança Guarani Kaiowá ameaçada de morte denuncia Estado brasileiro ao Conselho de Direitos Humanos da ONU

Arquivos

  • abril 2019
  • setembro 2018
  • julho 2017
  • maio 2017
  • dezembro 2016
  • junho 2015
  • maio 2015
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • abril 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014
  • dezembro 2013
  • novembro 2013
  • outubro 2013
  • setembro 2013
  • agosto 2013
  • julho 2013
  • junho 2013
  • maio 2013
  • abril 2013
  • fevereiro 2013
  • janeiro 2013
  • novembro 2012
  • outubro 2012
  • agosto 2012
  • julho 2012

Categorias

  • Ashaninka (2)
  • AWA (4)
  • Índios Isolados (4)
  • Guarani Kayowá (4)
  • Marãiwatsédé (1)
  • Povos Indígenas (64)
  • Terena (1)
  • Waimiri-Atroari (1)
  • Xavante (14)
  • Yanomami (4)

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.com

Estatística

  • 139.114 visitas

Blogs que sigo

  • Blog do Povo Baniwa e Koripako
  • Indigenistas Associados
  • baixo ventre
  • Leonardo Boff
  • Nação Indígena
  • obvious
  • Marãiwatsédé, Terra dos Xavante
  • obvious
  • Meu Velho Chico...
  • LULA NÃO LEU
  • Boca Ferina
  • Nossos Pais
  • Ensaios Fotográficos
  • NA IMENSIDÃO AZUL

João Carlos Figueiredo

João Carlos Figueiredo

RSS Feed RSS - Posts

RSS Feed RSS - Comentários

Pesquise no Blog

RSS Boca Ferina

  • A ocupação dos Três Poderes por uma Súcia bolsonarista desvairada no domingo passado
  • O insólito e perigoso caminho da redemocratização
  • O Ocaso das Esquerdas e do PT
  • A Formação do Ser Humano
  • POBRE DEMOCRACIA BRASILEIRA...
  • TRATAMENTO DE CHOQUE
  • O mosquito que salvou Dilma
  • O atentado de Paris e o êxodo contemporâneo
  • A "Doutrina Petralha", o Efeito Lula e a Tragédia Dilma
  • O triste ocaso de uma ideologia

RSS Meu Velho Chico

  • DE VOLTA AO MEU VELHO CHICO
  • "Meu Sonho Tem Futuro"
  • CHEGAMOS!
  • Ele sobreviveu para contar essa história!
  • Entrevista com a Fátima Bernardes em 2013
  • SETE ANOS DECORRIDOS DA EXPEDIÇÃO!
  • CONTINUEM A REMAR!
  • Produção do livro "Meu Velho Chico"
  • Já estão secos ou intermitentes 70% dos córregos e ribeirões que alimentam o Velho Chico
  • Comissão aprova projeto para fortalecer revitalização do rio São Francisco

RSS Expedição Velho Chico

  • Ocorreu um erro. É provável que o feed esteja indisponível. Tente mais tarde.

RSS Meu Lugar Além…

  • Sons Inesquecíveis
  • Haiku
  • Passando a boiada
  • Anhumas… meu lugar além…
  • MEU VELHO CHICO
  • Kikuyo (in memoriam)
  • A Broxada do Imbroxável
  • Opulência e Miséria – a História da Humanidade
  • A Mensagem e os Meios
  • Avatar, Gaia e a Impermanência do Eterno

RSS Ensaios Fotográficos

  • PETAR – Parque Ecológico e TurÍstico do Alto do Ribeira
  • Terra Ronca
  • Cavernas do Peruaçu
  • Montanhismo – CAP
  • Escalada na Mantiqueira
  • Mergulho
  • Chapada Diamantina
  • Chapada dos Veadeiros
  • Aparados da Serra

RSS Nação Indígena

  • Política indigenista de Bolsonaro remonta ao “período do horror e da barbárie” de 40 anos atrás.
  • Resistimos há 519 anos e continuaremos resistindo
  • Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas
  • Regime Tutelar e Gestão Militar
  • A pedido do ISA, cinco especialistas em direitos indígenas comentam portarias polêmicas sobre questão indígena
  • Parecer da Advocacia-Geral da União vale para todos os órgãos da administração federal e incorpora tese do “marco temporal”
  • MPF ajuíza ação por violações cometidas contra Xavantes de Marãiwatséde durante a ditadura e pede indenização de R$ 129.837.000,00
  • Indígenas isolados do povo Yanomami foram registrados em operação da Funai
  • Carta Aberta ao Ministério da Justiça
  • Carta dos Conselheiros Guarani e Kaiowá da Aty Guasu para o Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados

RSS Nossos Pais

  • Memorial de Ulysses
  • A Bicicleta
  • MADRASTA SOLIDÃO
  • Memórias de meu Mestre
  • Este ano não te levei flores…
  • Dinah e Ulysses
  • Saudades, meu amigão!
  • Primeiras Lembranças
  • Transição
  • Ah… Dinorah, Dinorah!

Blog no WordPress.com.

Blog do Povo Baniwa e Koripako

Nossa presença na Web

Indigenistas Associados

Instituição indigenista dos servidores públicos da FUNAI - Fundação Nacinal do Índio

baixo ventre

(desde as entranhas)

Leonardo Boff

Nação Indígena

Povos Originários do Brasil

obvious

Povos Originários do Brasil

Marãiwatsédé, Terra dos Xavante

Povos Originários do Brasil

obvious

Povos Originários do Brasil

Meu Velho Chico...

Povos Originários do Brasil

LULA NÃO LEU

Povos Originários do Brasil

Boca Ferina

Povos Originários do Brasil

Nossos Pais

Homenagem a Ulysses e Dinorah, meus pais queridos, que nos deixaram órfãos de seu amor, carinho e dedicação...

Ensaios Fotográficos

© João Carlos Figueiredo - Fotos de Aventura e Natureza

NA IMENSIDÃO AZUL

Anhumas, meu lugar além...

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • Nação Indígena
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • Nação Indígena
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...